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O BTRFS é um sistema de arquivos baseado no princípio de cópia na gravação (COW), inicialmente projetado na Oracle Corporation para uso no Linux. O desenvolvimento do Btrfs começou em 2007 e, desde agosto de 2014, o formato em disco do sistema de arquivos foi marcado como estável.
Em 2015, o Btrfs foi adotado como o sistema de arquivos padrão para o SUSE Linux Enterprise Server 12. O SUSE reafirmou seu compromisso com o Btrfs em 2017, depois que a RedHat anunciou que deixaria de oferecer suporte ao Btrfs.
O Btrfs destina-se a solucionar a falta de pool, instantâneos, somas de verificação e abrangência de vários dispositivos integral nos sistemas de arquivos Linux.
É fácil de configurar e usar o BTRFS. Nesta introdução simples, vamos configurar o BTRFS no Funtoo Linux usando um kernel debian-sources
ou debian-sources-lts
existente, como o que vem pré-compilado para você com o Funtoo Linux, e também usaremos nosso pool de armazenamento BTRFS para armazenar dados que não fazem parte da instalação do Funtoo Linux. O Funtoo Linux inicializa a partir de um sistema de arquivos não-BTRFS e, como parte do processo de inicialização, inicializa nosso armazenamento BTRFS e o monta no local de nossa escolha.
Instalação
Para instalar o BTRFS, nenhuma etapa adicional é necessária, pois ele faz parte do Linux Kernel (desde 2.6.29). Vamos emergir as ferramentas de espaço de usuário do BTRFS ( btrfs-progs
):
root # emerge btrfs-progs
Agora o BTRFS está pronto para uso.
BTRFS Concepts
BTRFS can be used to manage the physical disks that it uses, and physical disks are added to a BTRFS volume. Then, BTRFS can create subvolumes from the volume on which files can be stored.
Unlike traditional Linux filesystems, BTRFS filesystems will allocate storage on-demand from the underlying volume.
In the BTRFS world, the word volume corresponds to a storage pool (ZFS) or a volume group (LVM).
- devices - one or multiple underlying physical volumes.
- volume - one large storage pool comprised of all space of the devices and can support different redundancy levels
- subvolumes - these are what get mounted and you store files in.
- snapshots - a read-only copy of a subvolume at a given point in time and/or read-write copy of a subvolume in time (aka clone).
Creating a Volume
To create a basic BTRFS volume, you will need an extra empty disk. Perform the following steps:
root # mkfs.btrfs /dev/sdxy btrfs-progs v4.17.1 See http://btrfs.wiki.kernel.org for more information. Detected a SSD, turning off metadata duplication. Mkfs with -m dup if you want to force metadata duplication. Performing full device TRIM /dev/sdj (223.57GiB) ... Label: (null) UUID: d6bcba6e-8fd5-41fc-9bb4-79628c5c928c Node size: 16384 Sector size: 4096 Filesystem size: 223.57GiB Block group profiles: Data: single 8.00MiB Metadata: single 8.00MiB System: single 4.00MiB SSD detected: yes Incompat features: extref, skinny-metadata Number of devices: 1 Devices: ID SIZE PATH 1 223.57GiB /dev/sdxy
/dev/sdxy
should be an unused disk. You may need to use the following command if this disk contains any pre-existing data on it:
root # mkfs.btrfs -f /dev/sdxy
Now you can mount the created volume as you would mount any other linux filesystem.
root # mkdir /data root # mount /dev/sdxy /data root # mount ... /dev/sdxy on /data type btrfs (rw,relatime,ssd,space_cache,subvolid=5,subvol=/)
To automatically mount this volume after reboot you need to add a simple fstab entry:
/dev/sdxy /data btrfs defaults 0 0
You should now be at the point where you can begin to use BTRFS for a variety of tasks. While there is a lot more to BTRFS than what is covered in this short introduction, you should now have a good understanding of the fundamental concepts on which BTRFS is based.