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Difference between revisions of "Install/pt-br/Partitioning"
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Se você precisa usar UEFI para inicilizar, recomendamos não utillizar de maneira alguma o MBR para boot, já que alguns sistemas suportam as some UEFI, mas outros não. Ao inves disso, recomendamos utilizar o UEFI para inicializar o GRUB, que carregará o Linux. Referimos a esse método como o método '''UEFI + GRUB (GPT)'''. | Se você precisa usar UEFI para inicilizar, recomendamos não utillizar de maneira alguma o MBR para boot, já que alguns sistemas suportam as some UEFI, mas outros não. Ao inves disso, recomendamos utilizar o UEFI para inicializar o GRUB, que carregará o Linux. Referimos a esse método como o método '''UEFI + GRUB (GPT)'''. | ||
E sim, há ainda mais, alguns aos quais estão documentados na página [[Boot Methods]]. Nós costumavamos recomendar um étodo '''BIOS + GRUB (GPT)''', mas esse não tem consistentemente suporte em uma variedade de hardware. | E sim, há ainda mais, alguns aos quais estão documentados na página [[Boot_Methods/pt-br|Boot Methods]]. Nós costumavamos recomendar um étodo '''BIOS + GRUB (GPT)''', mas esse não tem consistentemente suporte em uma variedade de hardware. | ||
'''A grande pergunta é -- que método de boot eu devo usar?''' Aqui está como responder. | '''A grande pergunta é -- que método de boot eu devo usar?''' Aqui está como responder. | ||
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Agora usaremos <code>fdisk</code> para criar a tabela de partição MBR e as partições: | Agora usaremos <code>fdisk</code> para criar a tabela de partição MBR e as partições: | ||
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Sua nova tabela de partição MBR será agora gravada no seu disco. | Sua nova tabela de partição MBR será agora gravada no seu disco. | ||
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Utilize o comando <tt>gdisk</tt> para criar uma tabela de partição GPT como a seguir. Adapte tamanhos conforme necessário, embora esse padrões funcionarão para a maioria dos suários. Inicie o <code>gdisk</code>: | |||
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Ao longo do caminho, você pode digitar "<tt>p</tt>" e apertar Enter para visualizar a tabela de partição atual. Se você cometar algum engano, você pode digitar "<tt>d</tt>" tuma partição existente que você criou. Quando estiver satisfeito com sua definição de partição, digite "<tt>w</tt>" para gravar sua configuração no disco: | |||
''' | '''Gravar a Tabela de Partição no Disco''': | ||
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A tabela de partição será agora gravada em disco e o <tt>gdisk</tt> será fechado. | |||
Agora, suas partições GPT/GUID foram criadas, e será exibido os seguintes ''dispositivos de bloco'' (''block devices'') no Linux: | |||
* <tt>/dev/sda1</tt>, which will be used to hold the <tt>/boot</tt> filesystem, | * <tt>/dev/sda1</tt>, which will be used to hold the <tt>/boot</tt> filesystem, | ||
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* <tt>/dev/sda3</tt>, which will hold your root filesystem. | * <tt>/dev/sda3</tt>, which will hold your root filesystem. | ||
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{{Note| | {{Note|Essa seção cobre tanto instalação pelo BIOS ''quanto pelo'' UEFI. Não pule esse passo!}} | ||
Antes que a suas partições recém-criadas possam ser utilizada, os dispositivos de bloco precisam ser inicializados com os '''metadados'' sistema de arquivos (filesystem ''metadata''). Esse processi é conhecido como ''criar um sistema de arquivo'' (''creating a filesystem'') nos dispositivos de bloco. Depois que os filesystems são criados nos dispositivos de bloco, eles podem ser montados e utilizados para armazenar arquivos. | |||
Vamos deixar isso de forma simples. Você vai utilizar partições MBR a moda antiga? Se sim, vamos criar um sistema de arquivo ext2 em /dev/sda1: | |||
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Se for utilizar partições GPT modernas para o UEFI, você precisará criar um sistema de arquivos vfat no /dev/sda1, por isso é o que o UEFI é capaz de ler: | |||
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Agora, vamos criar uma partição swap. Essa partição será criada para ser utilizada como memoria virtual com base no disco (disk-based virtual memory) para o seu sistema Funtoo Linux. | |||
Você criará um sistema de arquivos na sia partição swap, desde não seja utilizada para armazenar arquivos. Mas é necessário inicializá-la utilizando o comando <code>mkswap</code> command. Depois vamos executar o comando <code>swapon</code> para tornar o seu recém inicializado espaço swap imediadamente ativo dentro do ambiente live CD, nesse caso isso é necessário durante o resto do processo de instalação: | |||
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Agora, precisamos criar um sistema de arquivos root. É alí aonde o Funtoo Linux vai morar. Geralmente recomendamos sistemas de arquivos root ext4 ou XFS. Se não estiver certo, escola o ext4. Aqui está como criar um sistema de arquivos root ext4: | |||
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... | ...e aqui está como criar um sistema de arquivos root XFS, se você escolher utilizar o XFS: | ||
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Seus sistemas de arquivos (e o swap) foram todos inicializados, então dessa forma podem ser montados (anexados á sua hierarquia de diretório existente) e utilizado para armazenar arquivos. Estamos prontos para instalar o Funtoo Linux nesses sistemas de arquivos novinhos em folha. | |||
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Quando implantar um host OpenVZ, por favor utilize exclusivamente o ext4. A equipe de desenvolvimento paralelos testa extensi extensivamente com o ext4, e versões mais modernas do <code>openvz-rhel6-stable</code> ''não'' são compatíveis com o XFS, e você pode experimentar kernel bugs. | |||
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Opcionalmente, se você tiver um filesystem separado para <code>/home</code> ou qualquer outro diretório: | |||
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Se você tiver <code>/tmp</code> ou <code>/var/tmp</code> em um filesystem separado, certifique-se de alterar as permissões do ponto de montagem para ser globalmente legível depois de montar, como se segue: | |||
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# ##i##chmod 1777 /mnt/funtoo/tmp | # ##i##chmod 1777 /mnt/funtoo/tmp | ||
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Latest revision as of 20:12, July 16, 2015
This is a template that is used as part of the Installation instructions which covers: the process of partitioning and filesystem creation. Templates are being used to allow multiple variant install guides that use most of the same re-usable parts.
Particionamento
Prepare o Disco Rígido
Introdução
Em tempos remotos, só havia um jeito de inicializar (boot)o computador compatível com a arquitetura PC. Todos os nossos desktops e servidores tinham uma BIOS padrão, todos os nossos hard drives utilizavam Master Boot Records, e eram particionados utilizando esquema de partição MBR. E nós gostávamos disso daquele jeito mesmo!
Então, depois veio os EFI e UEFI, que são firmware em novo-estilo projetados para inicializar sistemas, junto as tabelas de partição GPT para suportar discos superiores à 2.2TB. Tudo repentino, nós tínhamos uma variedade de opções para inicializar os sistemas Linux, tornando o que uma vez era um método único de encaixe de tudo (one-method-fits-all) aproximar-se á algo muito mais complexo.
Vamos parar por um momento para rever as opções de boot disponíveis para você. Esse pequeno Guia utiliza, e recomenda, o método da BIOS à moda antiga inicializando e usando um MBR. Funciona. Não há nada de errado com ele. Se seu disco é do tamanho de 2TB ou menor, ele não vai impedir que você use toda a capacidade do seu disco, também.
Mas, há alguns situações onde o método da não é satisfatório. Se você obtiver um disco de tamando superior à 2TB, então partições MBR não o permitirão acessar todo o seu armazenamento (storage). Então essa é uma rasão. Outra rasão é que há alguns então assim chamados "PC" por aí afora que não suportam maias BIOS, e lhe força a utilizar o UEFI para inicializar. Então, sem compaixão pelas pessoas que se enquadram nessa situação, esse Guia de Instalação documenta boot pelo UEFI também.
Nossa recomandação ainda é ir pela moda antiga a não ser que tenha resão para não. Chamamos esse método de método BIOS + GRUB (MBR). Esse é o método tradicional de configurar um PC para inicilizar o Linux.
Se você precisa usar UEFI para inicilizar, recomendamos não utillizar de maneira alguma o MBR para boot, já que alguns sistemas suportam as some UEFI, mas outros não. Ao inves disso, recomendamos utilizar o UEFI para inicializar o GRUB, que carregará o Linux. Referimos a esse método como o método UEFI + GRUB (GPT).
E sim, há ainda mais, alguns aos quais estão documentados na página Boot Methods. Nós costumavamos recomendar um étodo BIOS + GRUB (GPT), mas esse não tem consistentemente suporte em uma variedade de hardware.
A grande pergunta é -- que método de boot eu devo usar? Aqui está como responder.
- Princípio nº 1 - Moda antiga (Old School)
- Se você pode inicializar com confiavelmente o System Rescue CD e ele exibe um menu inicial azul claro, você está inializando o CD usando a BIOS, e provavelmente você pode assim inicilizar o Funtoo Linux ussando a BIOS. Então, vá pela moda antiga e use a boot da BIO, a não ser que você tenha alguma resão para usar UEFI, tal qual ter um disco do tamando superior a 2.2TB. Nesse caso, veja o segundo Princípio nº 2, já que seu sistema pode ter suporte também à boot UEFI.
- Princípio nº 2 - Moderno (New School)
- Se você pode confiavelmente inicilizar o System Rescue CD e ele te exibe um menu inicial preto e branco -- parabens, seu sistema é configurado para suportar o boot via UEFI. Isso significa que você está pronto para instalar o install Funtoo Linux para inicializá-lo via UEFI. Seu sistema pode ainda ter suporte para inicilizar com a BIOS, mas somente se for testado pela UEFI primeiro. Você pode dar uma bisbilhotada na sua configuração de boot pelo BIOS e brincar com isso.
- Qual pe a Grande Diferença entra a Moda Antiga e a Moderna?
- Aqui está a coisa. Se você for com as as partições MBR a moda antiga, sua partição
/boot
será um sistema de arquivos ext2, e você utilizaráfdisk
para criar suas partições MBR. Se você com as partições GPT e boot via UEFI, sua partição/boot
será um sistema de arquivos vfat, por que isso é o que o UEFI é capaz de ler, e você utilizarágdisk
para criar suas partiçẽos GP. E você instalará o GRUB um pouco diferente. É a respeito disso que tudo vem abaixo, em caso você estivesse curioso/a.
Algumas placas mãe pode aparentar suporte a UEFI, mas não suportam. Faça sua pesquisa. Por exemplo, O BIOS atribuído na minha Gigabyte GA-990FXA-UD7 rev 1.1 tem uma opção de abilitar o boot UEFI por CD/DVD. Isso não é o sufuciente para abilitar boot via UEFI pelo hard drives e instalar o Funtoo Linux. UEFI deve ter tanto para mídia removível (assim você pode inicializar o System Rescue CD utilizando o UEFI) quanto mídias fixas (assim você pode inicializar sua nova instalação do Funtoo Linux.) Revelá-se que revisões posteriores dessa placa (rev 3.0) tem um novo BIOS que suporta completamente o boot do UEFI. Isso pode apontar para o terceiro princípio -- conheça teu hardware.
O método a moda antiga (BIOS/MBR)
Use esse método se você estiver inicializando sua BIOS, e se o o menu boot inicial do seu System Rescue CD initial estiver em azul claro. Se você for utilizar o método moderno, click aqui para saltar para o UEFI/GPT.
Preparo
Primeiro, é uma boa idea certificar-se de que encontrou o hard disk correto para particioná-lo. Tente esse comando e verifique que /dev/sda
é o disco que você quer particionar:
root # fdisk -l /dev/sda Disk /dev/sda: 640.1 GB, 640135028736 bytes, 1250263728 sectors Units = sectors of 1 * 512 = 512 bytes Sector size (logical/physical): 512 bytes / 512 bytes I/O size (minimum/optimal): 512 bytes / 512 bytes Disk label type: gpt root # Start End Size Type Name 1 2048 1250263694 596.2G Linux filesyste Linux filesystem
Agora, é recomendado que você apague quaisquer tabelas de partição MBR ou GPT existente no disco, que poderiam confundir o BIOS do sistema no momento da inicialização. Fazemos isso utilizando sgdisk
:
Isso tornará quaisquer partições existentes inacessiveis! É formente lhe aconcelhado advetido realizar backup de qualquer dado crítico antes de prosseguir.
root # sgdisk --zap-all /dev/sda Creating new GPT entries. GPT data structures destroyed! You may now partition the disk using fdisk or other utilities.
Essa saída també não é nada para se preocupar, desde que o comando ainda foi bem sucedido:
*************************************************************** Found invalid GPT and valid MBR; converting MBR to GPT format in memory. ***************************************************************
Particionamento
Agora usaremos fdisk
para criar a tabela de partição MBR e as partições:
root # fdisk /dev/sda
Dentro do fdisk
, siga esses passos:
Esvazie a tabela de partição:
Command (m for help): o ↵
Crie a primeira Partição (boot):
Command (m for help): n ↵ Partition type (default p): ↵ Partition number (1-4, default 1): ↵ First sector: ↵ Last sector: +128M ↵
Crie a segunda Partição (swap):
Command (m for help): n ↵ Partition type (default p): ↵ Partition number (2-4, default 2): ↵ First sector: ↵ Last sector: +2G ↵ Command (m for help): t ↵ Partition number (1,2, default 2): ↵ Hex code (type L to list all codes): 82 ↵
Crie a partição root:
Command (m for help): n ↵ Partition type (default p): ↵ Partition number (3,4, default 3): ↵ First sector: ↵ Last sector: ↵
Verifique a tabela de partição:
Command (m for help): p
Disk /dev/sda: 298.1 GiB, 320072933376 bytes, 625142448 sectors
Units: sectors of 1 * 512 = 512 bytes
Sector size (logical/physical): 512 bytes / 512 bytes
I/O size (minimum/optimal): 512 bytes / 512 bytes
Disklabel type: dos
Disk identifier: 0x82abc9a6
Device Boot Start End Blocks Id System
/dev/sda1 2048 264191 131072 83 Linux
/dev/sda2 264192 4458495 2097152 82 Linux swap / Solaris
/dev/sda3 4458496 625142447 310341976 83 Linux
Grave a tabela de partição no disco:
Command (m for help): w
Sua nova tabela de partição MBR será agora gravada no seu disco.
Você finalizou o particionamento! Agora, pule para Criando os filesystems.
Método Moderno (UEFI/GPT)
Use esse método se você estiver inicializando usando o UEFI, e se o menu de boot do seu System Rescue CD initial boot for preto e branco. Se for azul claro, esse método não funcionará.
Utilize o comando gdisk para criar uma tabela de partição GPT como a seguir. Adapte tamanhos conforme necessário, embora esse padrões funcionarão para a maioria dos suários. Inicie o gdisk
:
root # gdisk
Dentro do gdisk, Siga esses passos:
Crie uma uma nova tabela de partição vazia (Isso apagará todos os dados no seu disco quando salvo):
Command: o ↵ This option deletes all partitions and creates a new protective MBR. Proceed? (Y/N): y ↵
Crie a 1ª Partiçaõ (boot):
Command: n ↵ Partition Number: 1 ↵ First sector: ↵ Last sector: +500M ↵ Hex Code: ↵
Crie a 2ª Partição (swap):
Command: n ↵ Partition Number: 2 ↵ First sector: ↵ Last sector: +4G ↵ Hex Code: 8200 ↵
Create 3ª Partição (root):
Command: n ↵ Partition Number: 3 ↵ First sector: ↵ Last sector: ↵ (for rest of disk) Hex Code: ↵
Ao longo do caminho, você pode digitar "p" e apertar Enter para visualizar a tabela de partição atual. Se você cometar algum engano, você pode digitar "d" tuma partição existente que você criou. Quando estiver satisfeito com sua definição de partição, digite "w" para gravar sua configuração no disco:
Gravar a Tabela de Partição no Disco:
Command: w ↵ Do you want to proceed? (Y/N): Y ↵
A tabela de partição será agora gravada em disco e o gdisk será fechado.
Agora, suas partições GPT/GUID foram criadas, e será exibido os seguintes dispositivos de bloco (block devices) no Linux:
- /dev/sda1, which will be used to hold the /boot filesystem,
- /dev/sda2, which will be used for swap space, and
- /dev/sda3, which will hold your root filesystem.
Criando os filesystems
Essa seção cobre tanto instalação pelo BIOS quanto pelo UEFI. Não pule esse passo!
Antes que a suas partições recém-criadas possam ser utilizada, os dispositivos de bloco precisam ser inicializados com os 'metadados sistema de arquivos (filesystem metadata). Esse processi é conhecido como criar um sistema de arquivo (creating a filesystem) nos dispositivos de bloco. Depois que os filesystems são criados nos dispositivos de bloco, eles podem ser montados e utilizados para armazenar arquivos.
Vamos deixar isso de forma simples. Você vai utilizar partições MBR a moda antiga? Se sim, vamos criar um sistema de arquivo ext2 em /dev/sda1:
root # mkfs.ext2 /dev/sda1
Se for utilizar partições GPT modernas para o UEFI, você precisará criar um sistema de arquivos vfat no /dev/sda1, por isso é o que o UEFI é capaz de ler:
root # mkfs.vfat -F 32 /dev/sda1
Agora, vamos criar uma partição swap. Essa partição será criada para ser utilizada como memoria virtual com base no disco (disk-based virtual memory) para o seu sistema Funtoo Linux.
Você criará um sistema de arquivos na sia partição swap, desde não seja utilizada para armazenar arquivos. Mas é necessário inicializá-la utilizando o comando mkswap
command. Depois vamos executar o comando swapon
para tornar o seu recém inicializado espaço swap imediadamente ativo dentro do ambiente live CD, nesse caso isso é necessário durante o resto do processo de instalação:
root # mkswap /dev/sda2 root # swapon /dev/sda2
Agora, precisamos criar um sistema de arquivos root. É alí aonde o Funtoo Linux vai morar. Geralmente recomendamos sistemas de arquivos root ext4 ou XFS. Se não estiver certo, escola o ext4. Aqui está como criar um sistema de arquivos root ext4:
root # mkfs.ext4 /dev/sda3
...e aqui está como criar um sistema de arquivos root XFS, se você escolher utilizar o XFS:
root # mkfs.xfs /dev/sda3
Seus sistemas de arquivos (e o swap) foram todos inicializados, então dessa forma podem ser montados (anexados á sua hierarquia de diretório existente) e utilizado para armazenar arquivos. Estamos prontos para instalar o Funtoo Linux nesses sistemas de arquivos novinhos em folha.
Quando implantar um host OpenVZ, por favor utilize exclusivamente o ext4. A equipe de desenvolvimento paralelos testa extensi extensivamente com o ext4, e versões mais modernas do openvz-rhel6-stable
não são compatíveis com o XFS, e você pode experimentar kernel bugs.
Montando os filesystems
Monte os recem-criados filesystems como a seguir, criando /mnt/funtoo
como ponto de montagem da instalação:
root # mkdir /mnt/funtoo root # mount /dev/sda3 /mnt/funtoo root # mkdir /mnt/funtoo/boot root # mount /dev/sda1 /mnt/funtoo/boot
Opcionalmente, se você tiver um filesystem separado para /home
ou qualquer outro diretório:
root # mkdir /mnt/funtoo/home root # mount /dev/sda4 /mnt/funtoo/home
Se você tiver /tmp
ou /var/tmp
em um filesystem separado, certifique-se de alterar as permissões do ponto de montagem para ser globalmente legível depois de montar, como se segue:
root # chmod 1777 /mnt/funtoo/tmp